Lúcia, uma moradora de rua de 52 anos que, após perder sua mãe, não conseguiu retomar sua vida. Conheceu a rejeição e foi morar em um albergue onde ali teve contato com as drogas. Passou a viver nas ruas, e vivenciou o preconceito que existe contra os moradores de rua. Vive atualmente em sua “mansão de papelão” na Avenida Álvares Cabral no centro de Belo Horizonte com seus cães. Apesar das dificuldades, Lúcia não perdeu o desejo de aprender, conhecer e viver.”
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